Oi pessoas, primeira postagem pessoal no blog “ai que emocionante”, então estamos aqui para abordar algumas coisinhas sobre o texto da Mortatti, tal texto foi sugerido pela Professora Giselly Lima (Professora de Literatura Infantil do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Alagoas – UFAL).
Então o texto é fantástico aborda-se o gosto pela literatura, fala do gostar de ler, traz coisas inimagináveis que são meio que óbvias mais que não se enxergam a olho nu.
- Sabe como é tem que sentir, é literatura.
- Pois é literatura não se vê, mas se sente.
Daí a autora traz considerações das literaturas na escola, onde ela afirma que envolvem fatores e aspectos muito mais complexos, muito além dos que são apontados no próprio texto.
Partindo da perspectiva de literatura infantil pensa-se que é caracterizada por um tipo determinado de trabalho linguístico e ela não se refere apenas as condições de emergências e utilização, mas também às instâncias normativas e legislativas.
E a aula girou em torno do texto e das considerações da professora e das alunas, então as finalizações que se tomou à respeito do texto foram:
· Por que o aluno tem que gostar do livro? - O aluno não pode ser forçado a gostar de um livro o gosto pela literatura é formado a partir da perspectiva cultural, financeira e outras perspectivas.
· Existem dimensões na literatura que são intelectuais e estéticas e tais dimensões fazem toda a diferença num livro.
· O terceiro ponto e principal remete ao professor, você professor não pode apenas ler um livro para seus alunos, você tem que viver a história, tem que ser parte integrante da história, e por fim o professor tem que ler além do que ele gosta, pois se não for assim não se vai formar leitores.
Autoras: Laura Antunes e Adjane Santos
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